É um dos traços
comuns à humanidade. O tempo da refeição. E se o stress nórdico
tem roubado um pouco a comunhão deste acto, os latinos - e o resto
do mundo - ainda gozam-no com a sociabilidade que tal implica.
A comida é um dos
elos mais importantes da humanidade. À volta de uma mesa cumprimos
rituais, contamos histórias e aproveitamos paladares que a
criativadade humana cria. Esta refeição - no meio da selva asiática
- trouxe a satisfação de um dia a caminhar. Trouxe mais histórias.
Sabores desconhecidos – como o do miolo do bambu - e outros
familiares – como o da hortelã. E no meio de latinos, a conversa
acaba por girar à volta da comida. Passeamo-nos por outros sabores,
ao mesmo tempo que partilhamos experiências.
À mesa viajamos
por continentes, sonhos e emoções. Encontramos uma parte da
essência da humanidade e apaziguamos aquele vazio que o estomago já
sentia...
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